Zum Hauptinhalt springen

Confluencias políticas en el trienio liberal: el proceso de la revolución portuguesa de 1820 y el modelo constitucional gaditano ; Political confluences in the Liberal Triennium: The process of the Portuguese Revolution of 1820 and the Gaditan constitutional model

Araújo, Ana Cristina
In: Historia y Política, 2021, S. 17-43
academicJournal

Titel:
Confluencias políticas en el trienio liberal: el proceso de la revolución portuguesa de 1820 y el modelo constitucional gaditano ; Political confluences in the Liberal Triennium: The process of the Portuguese Revolution of 1820 and the Gaditan constitutional model
Autor/in / Beteiligte Person: Araújo, Ana Cristina
Link:
Zeitschrift: Historia y Política, 2021, S. 17-43
Veröffentlichung: Centro de Estudios Políticos y Constitucionales, 2021
Medientyp: academicJournal
DOI: 10.18042/hp.45.03
Schlagwort:
  • Liberal Triennium
  • Iberian Alliance
  • Parliament
  • constitutionalism
  • Portugal
  • Trienio Liberal
  • Alianza Ibérica
  • Cortes
  • constitucionalismo
Sonstiges:
  • Nachgewiesen in: BASE
  • Sprachen: Spanish; Castilian
  • Collection: Universidad Complutense de Madrid (UCM): Revistas Científicas Complutenses
  • Document Type: article in journal/newspaper
  • File Description: application/pdf; text/html; application/xml
  • Language: Spanish; Castilian
  • Relation: https://revistas.ucm.es/index.php/HPOL/article/view/76587/4564456557501; https://revistas.ucm.es/index.php/HPOL/article/view/76587/4564456557502; https://revistas.ucm.es/index.php/HPOL/article/view/76587/4564456557503; Alexandre, V. (1992). Os sentidos do Império. Questão nacional e questão colonial na crise do Antigo Regime Português. Porto: Edições Afrontamento.; Alves, J. A. S. (2013). Glória, memória e mito: o periodismo vintista (1820-1823). Lisboa: Media XXI.; Araújo, A. C. (1985). Revoltas e ideologias em conflito durante as Invasões Francesas. Revista de História das Ideias, 7, 7-90. Disponible en: https://doi.org/10.14195/2183-8925_7-2_1.; Araújo, A. C. (1986). Afrancesados e «unionistas ibéricos» em Portugal (1808-1820). Estudios de Historia Social, 36-37, 267-274.; Araújo, A. C. (1992). O Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves 1815-1822. Revista de História das Ideias, 14, 233-261. Disponible en: https://doi.org/10.14195/2183-8925_14_10.; Araújo, A. C. (1993). As invasões francesas e a afirmação das ideias liberais. En J. Mattoso (dir.). História de Portugal. O Liberalismo (1807-890) (vol. V, pp. 17-43). Lisboa: Círculo dos Leitores.; Araújo, A. C. (2012). Ricardo Raimundo Nogueira, Memórias Políticas: Memória das coisas mais notá¬veis que se trataram nas conferências do governo (1810-1820). Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra. Disponible en: http://dx.doi.org/10.14195/978-989-26-0314-8.; Araújo, A. C. (2018). Indisponibilidade e fratura do centro político. A dissidência de Gomes Freire de Andrade. En M. H. Pereira y A. C. Araújo (coord.). Gomes Freire e as Vésperas da Revolução de 1820 (pp. 35-58). Lisboa: Biblioteca Nacional de Portugal.; Araújo, J. M. X. de (1846). Revelações e Memórias para a História da Revolução de 24 de Agosto de 1820 e de 15 de Setembro do mesmo ano. Lisboa: Typographia Rollandiana.; Azevedo, F. L. (2003). Carlota Joaquina na Corte do Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasi¬leira.; Azevedo, F. L. (2007). Carlota Joaquina: Cartas inéditas. Rio de Janeiro: Casa da Palavra.; Berbel, M. R. (2008). A Constituição española no mundo Luso-Americano (1820-1823). Revista de Indias, 68 (242), pp. 225-254.; Boisvert, G. (ed.) (1973). João Bernardo da Rocha Loureiro. Memoriais a Dom João VI. Paris: Fundação Calouste Gulbenkian.; Boisvert, G. (ed.)(1982). Un pionnier de la propagande liberale au Portugal: João Bernardo da Rocha Loureiro (1778-1853). Paris: Fundação Calouste Gulbenkian.; Bonifácio, M. F. (2011). Memórias do Duque de Palmela (transcrição, prefácio e edição). Lisboa: D. Quixote.; Brancato, B. A. A. (1999). Don Pedro I de Brasil, posible Rey de España (una conspiración liberal). Porto Alegre: EDIPUCRS.; Capela, J. V., Matos, H. y Borralheiro, R. (2008). O Heróico Patriotismo das Províncias do Norte. Os concelhos na Restauração de Portugal de 1808. Braga: Museu de Monção-Uni¬versidade do Minho.; Cardoso, A. M. (2007). A Revolução Liberal em Tras-os-Montes (1820-1834). O povo e as elites. Porto: Edições Afrontamento.; Castel-Branco, J. A. L. S. (1809). Breve mas circunstanciada noticia do governo e constituição da Grã-Bretanha, com huma noticia geral de todas as revoluções que tem acontecido aos reis e á nação. Lisboa: Na Impressão Alcobia.; Catroga, F. (2008a). A Constitucionalização da virtude cívica. Os seus ecos nas Cortes Vintistas. Revista de História das Ideias, 29, 275-345. Disponible en: https://doi.org/10.14195/2183-8925_29_11.; Catroga, F. (2008b). Os pais da pátria liberal. Revista de História da Sociedade e da Cultura, 8, 235-280. Disponible en: https://doi.org/10.14195/1645-2259_8_7.; Chust, M. (2004). Nación y federación: cuestiones del doceañismo hispano. En Chust, M. (ed.). Federalismo y la cuestión federal en España (pp. 11-44). Castellón: Publicacions de la Universitat Jaume I.; Clavero, B. (2006). Hemisferios de ciudadanía: Constitución española en la América indí¬gena. En J. Álvarez Junco, J. Moreno Luzón (coords.). La Constitución de Cádiz: histo¬riografía y conmemoración. Homenaje a F. Tomás y Valiente (pp. 101-142). Madrid: Centro de Estudios Políticos y Constitucionales.; Costa, F. D. (2010). Beresford e D. João VI, uma inesperada confluência. En F. Lustosa da Costa y F. Zamor (org.). Brasil: 200 anos de Estado, 200 anos de administração pública (121-145). Rio de Janeiro: F. Getúlio Vargas.; Costa, F. D. (2013). O Conde de Palmela em Cádis (1810-1812). A crítica das Cortes e a dimensão militar do projecto de candidatura de Carlota de Bourbon à regência de Espanha. Ler História, 64, 87-109. Disponible en: https://doi.org/10.4000/lerhistoria.248.; Costa, F. D. (2018). Esteve iminente uma guerra em 1817? As consequências europeias da política platina de D. João VI e Portugal como espaço sem soberano residente. En M. H. Pereira y A. C. Araújo (coords.). Gomes Freire e as vésperas da Revolução de 1820 (pp. 105-131). Lisboa: Biblioteca Nacional de Portugal.; Daun, J. S. de O. (1823). Diorama de Portugal nos 33 mezes constitucionais ou golpe de vista sobre a revolução de 1820. A Constituição de 1822. A Restauração de 1823. Lisboa: Impressão Régia.; Dias, M. G y J. S. (1980). Os Primórdios da Maçonaria em Portugal. Lisboa: Instituto Nacional de Investigação Científica.; Eiras Roel, A. (1963). La política hispano-portuguesa en el Trienio Constitucional. Hispania. Revista Española de Historia, 91, 401-454.; Fernández Sebastián, J. (2015). Liberales sin fronteras. Cádiz y el primer constitucionalismo hispánico. En F. García Sanz, V. Scotti Douglas, R. Ugolini, J. R. Urquijo Goita (eds). Cadice e oltre: Constituzione, Nazione e Libertá (pp. 465-490). Roma: Instituto per la Storia del Risorgimento Italiano.; Garrett, A. (1985). Obras Políticas. Escritos do Vintismo (1820-1823). Lisboa: Editorial Estampa.; Gil Novales, A. (1975). Las Sociedades Patrioticas (1820-1823). Las libertades de expresión y de reunión en el origen de los partidos políticos. Madrid: Tecnos.; González Hernández, E. (2008). 1808 y el Estatuto de Bayona: los inicios de la historiografía constitucional española. En E. Álvarez Conde y J. M. Vera Santos (dirs.). Estudios sobre la Constitución de Bayona (pp. 249-289). Madrid: La Ley.; González Hernández, E. (2012). 1820-1823: de Cádiz a Brasil pasando por Portugal. O dicho de otro modo: del Trienio Liberal, de la Revolución Constitucional de Oporto y de Independencia Brasi¬leña. Revista de Derecho Político, 84, 113-150. Disponible en: https://doi.org/10.5944/rdp.84.2012.9200.; Hespanha, A. M. (2004). Guiando a mão invisível. Direitos, estado e lei no liberalismo monár¬quico português. Coimbra: Almedina.; Hespanha, A. M. (2012). O liberalismo monárquico português. Breve síntese. Historia Constitucional, 13, 477-526.; Isabella, M. (2009). Risorgimento in Exile. Italian Emigrés and the Liberal International in the Post-napoleonic Era. Oxford: Oxford University Press. Disponible en: https://doi.org/10.1093/acprof:oso/9780199570676.001.0001.; Lemos, E. de (1945). Política peninsular (1820-1822). Coimbra: Universidade de Coimbra.; Lorente, M. (2007). El juramento constitucional. En C. Garriga y M. Lorente. Cádiz, 1812. La Constitución jurisdiccional (pp. 73-118). Madrid: Centro de Estudios Políticos y Constitucionales.; Lorente, M. y Portillo, J. M. (dirs.) (2011). El momento gaditano. La Constitución en el orbe hispánico (1808-1826). Madrid: Congreso de los Diputados.; Major, D. (2019). A Imprensa do Triénio Liberal e a Revolução Portuguesa: entre o iberismo e o internacionalismo liberal. Revista de História das Ideias, 37, 109-131. Disponible en: https://doi.org/10.14195/2183-8925_37_5.; Marques, A. H. de (1990). História da Maçonaria em Portugal, I. Das origens ao triunfo. Lisboa: Presença.; Miranda, J. (2001). O Constitucionalismo Liberal Luso-Brasileiro. Lisboa: Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portgueses.; Mogarro, M. J. (1990). José da Silva Carvalho e a Revolução de 1820. Lisboa: Livros Hori¬zonte.; Neves, L. M. B. P. (2010). Considerações sobre a Revolução Política de 1808: um inédito de Vocente José Ferreira Cardoso da Costa. En J. L Cardoso, N. G. Monteiro y J. V. Serrao (coords.). Portugal, Brasil e a Europa Napoleónica (pp. 167-186). Lisboa: Impresa de Cièncias Sociais.; Paquette, G. (2013). Imperial Portugal in the age of atlantic revolutions. The luso-brazilian world, c. 1770-1850. Cambridge: Cambridge University Press. Disponible en: https://doi.org/10.1017/CBO9781139237192.; Pereira, S. M. (2008). D. Carlota Joaquina. Rainha de Portugal. Lisboa: Livros Horizonte.; Pimenta, J. P. G. (2015). A Independência do Brasil e a experiência hispano-americana (1808-1822). São Paulo: HUCITEC.; Portillo Valdés, J. M. (2000). Revolución de nación. Orígenes de la cultura constitucional en España, 1780-1812. Madrid: Centro de Estudios Políticos y Constitucionales.; Portillo Valdés, J. M. (2006). La Constitución Universal. En J. A. Junco y J. M. Luzón (coords.). La Consti¬tución de Cádiz: historiografía y conmemoración. Homenaje a F. Tomás y Valiente (pp. 85-100). Madrid: Centro de Estudios Políticos y Constitucionales.; Roca Vernet, J. (2014). Las sociedades patrióticas del liberalismo exaltado al liberalismo democrático (1820-1854). En R. Arnabat y M. Duch (eds.). Historia de la sociabilidad contemporánea. Del asocianismo a las redes sociales (pp. 39-67). Valencia: Publicacions de la Universitat de València.; Sánchez-Arcilla Bernal, J. (2002). La experiencia constitucional gaditana y la Constitución portuguesa de 1822. Cuadernos de Historia Contemporánea, 24, 105-143.; Sarasola, I. F. (2000). La Constitución española de 1812 y su proyección europea e ibero-ame¬ricana. Fundamentos: Cuadernos Monográficos de Teoría del Estado, Derecho Público e Historia Constitucional, 2, 359-457.; Sarasola, I. F. (2009). El Estatuto de Bayona de 1808 y el modelo constitucional napoleónico. En L. Peña y T. Ausín Diez (coords.). Memoria de 1808: las bases axiológico-jurídicas del cons¬titucionalismo español (pp. 67-96) Madrid: Plaza y Valdés. Disponible en: https://doi.org/10.5211/9788492751488.ch4.; Silva, C. N. da (2009). Constitucionalismo e Império no Ultramar Português. Coimbra: Alme¬dina.; Silva, N. E. G. da (1999). Um pequeno manuscrito de Ricardo Raimundo Nogueira, contendo considerações a favor e contra a Constituição, prometida por D. João VI, em 1823. Revista Direito e Justiça, 13, 15-38.; Simal, J. L. (2012). Emigrados. España y el exilio internacional, 1814-1834. Madrid: Centro de Estudios Políticos y Constitucionales.; Soriano, S. J. L. (1876-1893). História da Guerra Civil e do estabelecimento do governo parla¬mentar em Portugal comprehendendo a história diplomática militar e política d’este reino desde 1777 até 1884, 2º época, Guerra Peninsular. Lisboa: Imprensa Nacional.; Suanzes-Carpegna, J. V. (2010). O Constitucionalismo Espanhol e Português durante a primeira metade do século XIX (Um estudo comparado). Historia Constitucional, 11, 237-274.; Vargues, I. N. (1986). A revolução de 1820. Notas para o estudo do liberalismo português e da sua correlação peninsular. Estudios de Historia Social, 36-37, 203-207.; Vicente, A. P. (2000). O tempo de Napoleão em Portugal. Estudos históricos. Lisboa: Comissão de História Militar.; Zozaya Montes, M. (2010). Sociabilidad y fraternidad. Influencias masónicas en la creación de círculos asociativos (1800-1850). En La masonería española. Represión y exilios. II Symposium Internacional de Historia de la Masonería Española, Almería 8-10 octubre de 2009 (pp. 1373-1390). Zaragoza: Gobierno de Aragón.; https://revistas.ucm.es/index.php/HPOL/article/view/76587
  • Rights: Derechos de autor 2021 Historia y Política

Klicken Sie ein Format an und speichern Sie dann die Daten oder geben Sie eine Empfänger-Adresse ein und lassen Sie sich per Email zusenden.

oder
oder

Wählen Sie das für Sie passende Zitationsformat und kopieren Sie es dann in die Zwischenablage, lassen es sich per Mail zusenden oder speichern es als PDF-Datei.

oder
oder

Bitte prüfen Sie, ob die Zitation formal korrekt ist, bevor Sie sie in einer Arbeit verwenden. Benutzen Sie gegebenenfalls den "Exportieren"-Dialog, wenn Sie ein Literaturverwaltungsprogramm verwenden und die Zitat-Angaben selbst formatieren wollen.

xs 0 - 576
sm 576 - 768
md 768 - 992
lg 992 - 1200
xl 1200 - 1366
xxl 1366 -