Sonstiges: |
- Nachgewiesen in: BASE
- Sprachen: Spanish; Castilian
- Collection: Universidad Complutense de Madrid (UCM): Revistas Científicas Complutenses
- Document Type: article in journal/newspaper
- File Description: application/pdf; text/html; application/xml
- Language: Spanish; Castilian
- Relation: https://revistas.ucm.es/index.php/HPOL/article/view/76587/4564456557501; https://revistas.ucm.es/index.php/HPOL/article/view/76587/4564456557502; https://revistas.ucm.es/index.php/HPOL/article/view/76587/4564456557503; Alexandre, V. (1992). Os sentidos do Império. Questão nacional e questão colonial na crise do Antigo Regime Português. Porto: Edições Afrontamento.; Alves, J. A. S. (2013). Glória, memória e mito: o periodismo vintista (1820-1823). Lisboa: Media XXI.; Araújo, A. C. (1985). Revoltas e ideologias em conflito durante as Invasões Francesas. Revista de História das Ideias, 7, 7-90. Disponible en: https://doi.org/10.14195/2183-8925_7-2_1.; Araújo, A. C. (1986). Afrancesados e «unionistas ibéricos» em Portugal (1808-1820). Estudios de Historia Social, 36-37, 267-274.; Araújo, A. C. (1992). O Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves 1815-1822. Revista de História das Ideias, 14, 233-261. Disponible en: https://doi.org/10.14195/2183-8925_14_10.; Araújo, A. C. (1993). As invasões francesas e a afirmação das ideias liberais. En J. Mattoso (dir.). História de Portugal. O Liberalismo (1807-890) (vol. V, pp. 17-43). Lisboa: Círculo dos Leitores.; Araújo, A. C. (2012). Ricardo Raimundo Nogueira, Memórias Políticas: Memória das coisas mais notá¬veis que se trataram nas conferências do governo (1810-1820). Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra. Disponible en: http://dx.doi.org/10.14195/978-989-26-0314-8.; Araújo, A. C. (2018). Indisponibilidade e fratura do centro político. A dissidência de Gomes Freire de Andrade. En M. H. Pereira y A. C. Araújo (coord.). Gomes Freire e as Vésperas da Revolução de 1820 (pp. 35-58). Lisboa: Biblioteca Nacional de Portugal.; Araújo, J. M. X. de (1846). Revelações e Memórias para a História da Revolução de 24 de Agosto de 1820 e de 15 de Setembro do mesmo ano. Lisboa: Typographia Rollandiana.; Azevedo, F. L. (2003). Carlota Joaquina na Corte do Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasi¬leira.; Azevedo, F. L. (2007). Carlota Joaquina: Cartas inéditas. Rio de Janeiro: Casa da Palavra.; Berbel, M. R. (2008). A Constituição española no mundo Luso-Americano (1820-1823). Revista de Indias, 68 (242), pp. 225-254.; Boisvert, G. (ed.) (1973). João Bernardo da Rocha Loureiro. Memoriais a Dom João VI. Paris: Fundação Calouste Gulbenkian.; Boisvert, G. (ed.)(1982). Un pionnier de la propagande liberale au Portugal: João Bernardo da Rocha Loureiro (1778-1853). Paris: Fundação Calouste Gulbenkian.; Bonifácio, M. F. (2011). Memórias do Duque de Palmela (transcrição, prefácio e edição). Lisboa: D. Quixote.; Brancato, B. A. A. (1999). Don Pedro I de Brasil, posible Rey de España (una conspiración liberal). Porto Alegre: EDIPUCRS.; Capela, J. V., Matos, H. y Borralheiro, R. (2008). O Heróico Patriotismo das Províncias do Norte. Os concelhos na Restauração de Portugal de 1808. Braga: Museu de Monção-Uni¬versidade do Minho.; Cardoso, A. M. (2007). A Revolução Liberal em Tras-os-Montes (1820-1834). O povo e as elites. Porto: Edições Afrontamento.; Castel-Branco, J. A. L. S. (1809). Breve mas circunstanciada noticia do governo e constituição da Grã-Bretanha, com huma noticia geral de todas as revoluções que tem acontecido aos reis e á nação. Lisboa: Na Impressão Alcobia.; Catroga, F. (2008a). A Constitucionalização da virtude cívica. Os seus ecos nas Cortes Vintistas. Revista de História das Ideias, 29, 275-345. Disponible en: https://doi.org/10.14195/2183-8925_29_11.; Catroga, F. (2008b). Os pais da pátria liberal. Revista de História da Sociedade e da Cultura, 8, 235-280. Disponible en: https://doi.org/10.14195/1645-2259_8_7.; Chust, M. (2004). Nación y federación: cuestiones del doceañismo hispano. En Chust, M. (ed.). Federalismo y la cuestión federal en España (pp. 11-44). Castellón: Publicacions de la Universitat Jaume I.; Clavero, B. (2006). Hemisferios de ciudadanía: Constitución española en la América indí¬gena. En J. Álvarez Junco, J. Moreno Luzón (coords.). La Constitución de Cádiz: histo¬riografía y conmemoración. Homenaje a F. Tomás y Valiente (pp. 101-142). Madrid: Centro de Estudios Políticos y Constitucionales.; Costa, F. D. (2010). Beresford e D. João VI, uma inesperada confluência. En F. Lustosa da Costa y F. Zamor (org.). Brasil: 200 anos de Estado, 200 anos de administração pública (121-145). Rio de Janeiro: F. Getúlio Vargas.; Costa, F. D. (2013). O Conde de Palmela em Cádis (1810-1812). A crítica das Cortes e a dimensão militar do projecto de candidatura de Carlota de Bourbon à regência de Espanha. Ler História, 64, 87-109. Disponible en: https://doi.org/10.4000/lerhistoria.248.; Costa, F. D. (2018). Esteve iminente uma guerra em 1817? As consequências europeias da política platina de D. João VI e Portugal como espaço sem soberano residente. En M. H. Pereira y A. C. Araújo (coords.). Gomes Freire e as vésperas da Revolução de 1820 (pp. 105-131). Lisboa: Biblioteca Nacional de Portugal.; Daun, J. S. de O. (1823). Diorama de Portugal nos 33 mezes constitucionais ou golpe de vista sobre a revolução de 1820. A Constituição de 1822. A Restauração de 1823. Lisboa: Impressão Régia.; Dias, M. G y J. S. (1980). Os Primórdios da Maçonaria em Portugal. Lisboa: Instituto Nacional de Investigação Científica.; Eiras Roel, A. (1963). La política hispano-portuguesa en el Trienio Constitucional. Hispania. Revista Española de Historia, 91, 401-454.; Fernández Sebastián, J. (2015). Liberales sin fronteras. Cádiz y el primer constitucionalismo hispánico. En F. García Sanz, V. Scotti Douglas, R. Ugolini, J. R. Urquijo Goita (eds). Cadice e oltre: Constituzione, Nazione e Libertá (pp. 465-490). Roma: Instituto per la Storia del Risorgimento Italiano.; Garrett, A. (1985). Obras Políticas. Escritos do Vintismo (1820-1823). Lisboa: Editorial Estampa.; Gil Novales, A. (1975). Las Sociedades Patrioticas (1820-1823). Las libertades de expresión y de reunión en el origen de los partidos políticos. Madrid: Tecnos.; González Hernández, E. (2008). 1808 y el Estatuto de Bayona: los inicios de la historiografía constitucional española. En E. Álvarez Conde y J. M. Vera Santos (dirs.). Estudios sobre la Constitución de Bayona (pp. 249-289). Madrid: La Ley.; González Hernández, E. (2012). 1820-1823: de Cádiz a Brasil pasando por Portugal. O dicho de otro modo: del Trienio Liberal, de la Revolución Constitucional de Oporto y de Independencia Brasi¬leña. Revista de Derecho Político, 84, 113-150. Disponible en: https://doi.org/10.5944/rdp.84.2012.9200.; Hespanha, A. M. (2004). Guiando a mão invisível. Direitos, estado e lei no liberalismo monár¬quico português. Coimbra: Almedina.; Hespanha, A. M. (2012). O liberalismo monárquico português. Breve síntese. Historia Constitucional, 13, 477-526.; Isabella, M. (2009). Risorgimento in Exile. Italian Emigrés and the Liberal International in the Post-napoleonic Era. Oxford: Oxford University Press. Disponible en: https://doi.org/10.1093/acprof:oso/9780199570676.001.0001.; Lemos, E. de (1945). Política peninsular (1820-1822). Coimbra: Universidade de Coimbra.; Lorente, M. (2007). El juramento constitucional. En C. Garriga y M. Lorente. Cádiz, 1812. La Constitución jurisdiccional (pp. 73-118). Madrid: Centro de Estudios Políticos y Constitucionales.; Lorente, M. y Portillo, J. M. (dirs.) (2011). El momento gaditano. La Constitución en el orbe hispánico (1808-1826). Madrid: Congreso de los Diputados.; Major, D. (2019). A Imprensa do Triénio Liberal e a Revolução Portuguesa: entre o iberismo e o internacionalismo liberal. Revista de História das Ideias, 37, 109-131. Disponible en: https://doi.org/10.14195/2183-8925_37_5.; Marques, A. H. de (1990). História da Maçonaria em Portugal, I. Das origens ao triunfo. Lisboa: Presença.; Miranda, J. (2001). O Constitucionalismo Liberal Luso-Brasileiro. Lisboa: Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portgueses.; Mogarro, M. J. (1990). José da Silva Carvalho e a Revolução de 1820. Lisboa: Livros Hori¬zonte.; Neves, L. M. B. P. (2010). Considerações sobre a Revolução Política de 1808: um inédito de Vocente José Ferreira Cardoso da Costa. En J. L Cardoso, N. G. Monteiro y J. V. Serrao (coords.). Portugal, Brasil e a Europa Napoleónica (pp. 167-186). Lisboa: Impresa de Cièncias Sociais.; Paquette, G. (2013). Imperial Portugal in the age of atlantic revolutions. The luso-brazilian world, c. 1770-1850. Cambridge: Cambridge University Press. Disponible en: https://doi.org/10.1017/CBO9781139237192.; Pereira, S. M. (2008). D. Carlota Joaquina. Rainha de Portugal. Lisboa: Livros Horizonte.; Pimenta, J. P. G. (2015). A Independência do Brasil e a experiência hispano-americana (1808-1822). São Paulo: HUCITEC.; Portillo Valdés, J. M. (2000). Revolución de nación. Orígenes de la cultura constitucional en España, 1780-1812. Madrid: Centro de Estudios Políticos y Constitucionales.; Portillo Valdés, J. M. (2006). La Constitución Universal. En J. A. Junco y J. M. Luzón (coords.). La Consti¬tución de Cádiz: historiografía y conmemoración. Homenaje a F. Tomás y Valiente (pp. 85-100). Madrid: Centro de Estudios Políticos y Constitucionales.; Roca Vernet, J. (2014). Las sociedades patrióticas del liberalismo exaltado al liberalismo democrático (1820-1854). En R. Arnabat y M. Duch (eds.). Historia de la sociabilidad contemporánea. Del asocianismo a las redes sociales (pp. 39-67). Valencia: Publicacions de la Universitat de València.; Sánchez-Arcilla Bernal, J. (2002). La experiencia constitucional gaditana y la Constitución portuguesa de 1822. Cuadernos de Historia Contemporánea, 24, 105-143.; Sarasola, I. F. (2000). La Constitución española de 1812 y su proyección europea e ibero-ame¬ricana. Fundamentos: Cuadernos Monográficos de Teoría del Estado, Derecho Público e Historia Constitucional, 2, 359-457.; Sarasola, I. F. (2009). El Estatuto de Bayona de 1808 y el modelo constitucional napoleónico. En L. Peña y T. Ausín Diez (coords.). Memoria de 1808: las bases axiológico-jurídicas del cons¬titucionalismo español (pp. 67-96) Madrid: Plaza y Valdés. Disponible en: https://doi.org/10.5211/9788492751488.ch4.; Silva, C. N. da (2009). Constitucionalismo e Império no Ultramar Português. Coimbra: Alme¬dina.; Silva, N. E. G. da (1999). Um pequeno manuscrito de Ricardo Raimundo Nogueira, contendo considerações a favor e contra a Constituição, prometida por D. João VI, em 1823. Revista Direito e Justiça, 13, 15-38.; Simal, J. L. (2012). Emigrados. España y el exilio internacional, 1814-1834. Madrid: Centro de Estudios Políticos y Constitucionales.; Soriano, S. J. L. (1876-1893). História da Guerra Civil e do estabelecimento do governo parla¬mentar em Portugal comprehendendo a história diplomática militar e política d’este reino desde 1777 até 1884, 2º época, Guerra Peninsular. Lisboa: Imprensa Nacional.; Suanzes-Carpegna, J. V. (2010). O Constitucionalismo Espanhol e Português durante a primeira metade do século XIX (Um estudo comparado). Historia Constitucional, 11, 237-274.; Vargues, I. N. (1986). A revolução de 1820. Notas para o estudo do liberalismo português e da sua correlação peninsular. Estudios de Historia Social, 36-37, 203-207.; Vicente, A. P. (2000). O tempo de Napoleão em Portugal. Estudos históricos. Lisboa: Comissão de História Militar.; Zozaya Montes, M. (2010). Sociabilidad y fraternidad. Influencias masónicas en la creación de círculos asociativos (1800-1850). En La masonería española. Represión y exilios. II Symposium Internacional de Historia de la Masonería Española, Almería 8-10 octubre de 2009 (pp. 1373-1390). Zaragoza: Gobierno de Aragón.; https://revistas.ucm.es/index.php/HPOL/article/view/76587
- Rights: Derechos de autor 2021 Historia y Política
|